E o apito Dourado continua efectivo nos jogos…

Vergonha, escândalo, nem sequer provoquei uma factura exposta! Com estas palavras Paulo Braga comentou as decisões tomadas pelos arbitros nos últimos jogos.

Não obstante ser uma figura tão invisível quanto o Chicoria quando joga com alguns colegas, o arbitro tem pautado a sua presença por um questionável “modus operandi” prejudicando sempre as equipes onde jogam o Braga e o Cavaleiro.

Cavaleiro ter-se-á mesmo insurgido contra a nomeação da referida personagem afirmando que da próxima vez que fizesse uma entrada para o cesto, não atropelaria só os adversários como também o arbitro (facto que terá provocado a ira da liga portuguesa de protecção dos animais apelidando tal pratica de extremamente cruel e só comparável às faltas feitas por Paulo Braga ou às experiências Nazis).

As suspeitas de ingerência de terceiros nos resultados começam a avolumar-se nomeadamente na denominada terceira parte onde com recorrência se tem assistido a pedidos de fruta! Com efeito, verifica-se que quando pedem tremoços há quem pisque o olho para o empregado, facto que pelas suas semelhanças inequívocas trás à memória o já tao referido “apito dourado” (o próprio tremoço que não sendo propriamente fruta é de cor dourada, assim como a cerveja…).

Pode-se então dizer que o ambiente ainda não está “quente”, (nem poderia estar, porque o pavilhão no inverno não é propriamente um sitio aquecido), mas que depois da terceira parte já há quem vai “quentinho”, não é uma evidencia, é uma constatação.

É assim neste avolumar de suspeitas que mais uma vez vamos jogar esta terça feira!